Sobre a geração processual de conteúdos do Spore
Spore usa a texturas processuais para dar aos jogadores possibilidades quase infinitas para pintar as criaturas, e uma tecnologia de animação arrasadora que determina como elas se movem, comem, atacam, e até mesmo dancem. Assim como a pouco divulgada tecnologia de música processual. Criaturas únicas ganham voz por algoritmos que levam em conta o tamanho da criatura, a idade, a biologia, a estrutura, e o estilo. Ainda mais impressionante é a trilha-sonora processual. O compositor Brian Eno cooperou com a Maxis e criou centenas de pequenas partes de som para criar a música do jogo. De acordo com os eventos do jogo, esses eventos serão manipulados processualmente para criar uma música dinâmica que fica de acordo com a ação na luta, na dança, e na exploração espacial.
Esse parágrafo faz parte do excelente artigo sobre a tecnologia de geração processual, publicada no The Age.
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