IGN: GDC 2005: O Futuro do Conteúdo

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Note como o jogo começa simples e então se transforma em um profundo jogo sandbox. Claro, Will Wright só pode criar um tanto, então ele vai deixar para o jogador expandir o universo. As ferramentas de criação são tão simples de usar que Will as relaciona com brinquedos de criança. Um jogador apenas precisa definir alguns parâmetros e combinar objetos para criar monstros, pessoas e qualquer coisa. A tecnologia avançada de Spore vai aplicar automaticamente as animações necessárias, independente de como elas vão ser.

Esse excesso de conteúdo criado pelos usuários vai permitir que o título expanda de maneiras quase infinitas. As coisas geradas serão altamente portáteis e poderão ser compartilhadas entre outros jogadores facilmente. Embora você não possa competir diretamente contra outro jogador, você poderá saber que existe uma chance de que seus mundos e civilizações que serão baixados por outras pessoas podem conquistar outras espécies.

A melhor parte da palestra era ver como Will Wight ia demonstrando cada parte de Spore com jogabilidade, provando que, sem dúvidas, o título ultra ambicioso não era uma mentira mas sim uma realidade jogável. Era como se ele dissesse “futuro do conteúdo? Que se dane, eu já estou fazendo isso!”. Acho que isso é algo que todos podemos respeitar.

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