Sporn vira assunto na CNN
Sporn, como a comunidade está chamando o “pornô feito com Spore”, é coisa antiga já, e as notícias sobre ele se acalmaram um pouco depois do banimento em massa de pintos da Sporepédia.
Hoje, a CNN aproveita para falar com Lucy Bradshaw sobre o assunto:
Vários sites populares de conteúdos criados por usuário também encontraram desafios similares para controlar material obceno. Em Second Life, usuários podem ler o Slusler, uma revista de cyberporn, ou comprar programas que permitem que eles tenham sexo animado com outros personagens.
“Seja modelando massinha, brincando com bonecas ou giz de cera, um pequeno número de pessoas vai usar o que puder para criar algo vulgar” disse Lucy Bradshaw, a produtora executiva de Spore.
Como o Spornmaster, um desenvolvedor web de 37 anos que recusou dar o seu nome para essa entrevista. Ele, como outros, passa horas criando personagens e transformando eles em seres sexuais.
“Veio simplesmente como algo bobo e infantil para fazer”, ele disse.
As criaturas não são apenas estáticas. Usuários podem criar cenários animados para as criaturas interagirem, e algumas incluem ações sexualmente gráficas.
Quando a EA soube das criações de sporn, começou a trabalhar com o YouTube para removê-los. Jogadores que enviaram “conteúdo ofensivo” várias vezes são avisados, suspensos e eventualmente banidos, segundo Bradshaw.